Prazo estendido em mais dois meses
Auxílio emergencial vai ser prolongado
O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou a manutenção do auxílio emergencial por mais um bimestre, durante a 34º Reunião do Conselho de Governo, nesta segunda-feira (9). Guedes reafirmou o que havia sido dito anteriormente pelo presidente Jair Bolsonaro e que, durante esse período, o setor produtivo pode se preparar para retomar as atividades, mantendo os devidos protocolos de segurança. “E depois (a economia) entra em fase de decolar novamente, atravessando as duas ondas (da pandemia e do desemprego)”, disse o ministro.
O auxílio é um amparo financeiro concedido pelo Governo Federal a trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, para dar suporte no enfrentamento à crise causada pela pandemia da Covid-19. A princípio estava previsto o pagamento de três parcelas no valor de R$ 600 (ou de R$ 1,2 mil para mães solteiras).
Segundo o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, a prorrogação do auxílio emergencial irá aumentar o custo do programa para um valor entre R$ 202 bilhões e R$ 203 bilhões.