Com o desenvolvimento da tecnologia, os simuladores de realidade virtual têm conquistado espaço ao longo dos anos. Yuri Lemos, 24 anos, é formado em ciência da computação pela instituição UniCarioca, trabalha desenvolvendo simuladores em realidade virtual na área nuclear e esclareceu porque esse ramo vem se tornando cada vez mais popular.

Yuri explica que esta tecnologia consiste na utilização de um óculos de realidade virtual e que existem várias marcas, como HTC Vive e Oculos Rift. Os dispositivos contam com duas telas que trazem a estereoscopia do ambiente virtual e com dois controles que simulam a mão do usuário. Os simuladores são ambientes virtuais fidedignos à realidade, na qual o usuário irá replicar procedimentos operacionais de acordo com a finalidade da aplicação.

Ao ser questionado como a realidade virtual pode ajudar no âmbito educacional, Yuri afirmou: “Por ser uma tecnologia muito divertida, isso instiga os alunos a querer brincar e jogar. Unindo isso a jogos educativos podemos estimular a educação junto à diversão. Ano passado eu desenvolvi um jogo de realidade virtual que avaliava o nível de linguagem em espanhol do aluno. O usuário interage com o ambiente e várias pessoas, tendo que entender o que falam e responder em espanhol. As respostas são gravadas e salvas em um arquivo através do qual o professor irá avaliar o aluno.”