A delegação brasileira cumpriu a meta e terminou em terceiro lugar nos Jogos Mundiais Militares. O evento teve início no dia 18 de outubro em Wuhan, na China, e terminou no dia 27 de outubro. A competição foi organizada pela primeira vez, em 1995, para comemorar os 50 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, e tem como objetivo promover a paz, unindo países que muitas vezes são divididos por barreiras ideológica e políticas.

Para esta edição, o Brasil estabeleceu uma meta de ficar entre as três principais potências mundiais que integram a competição. Segundo a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, afirmou que o evento também é visto como “uma importante etapa na preparação de atletas militares para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020”. Desde 2011, quando conquistou a primeira posição no quadro de medalhas com 114 conquistas (45 ouros, 33 pratas e 36 bronzes), o Brasil tem feito boas campanhas. Nos Jogos de 2019, o Brasil encerrou sua participação com 21 medalhas de ouro, 31 de prata e 36 de bronze.

A primeira medalha brasileira em 2019 foi conquistada pela judoca Rafaela Silva, que com esse título conquistou seu bicampeonato em Jogos Mundiais Militares. “Esses foram os meus segundos Jogos Militares. Esse ano está num nível muito forte e cada vez vai evoluindo mais. Não tem mais competição fácil. O foco é conseguir mais uma medalha de ouro em Jogos Olímpicos, agora em Tóquio 2020.”, afirmou Rafaela.