Profissionais de saúde têm proteção escassa
Enfermeiros são expostos por falta de equipamento
Os profissionais brasileiros que estão na linha de frente do combate ao coronavírus entram em contato com pacientes sem material de proteção suficiente, seja em hospitais públicos ou provados. A situação, contudo, não é exclusiva do Brasil: também nos EUA, na China e em países da Europa a jornada exaustiva e muitas vezes a falta de protocolo também aparecem.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso de máscaras cirúrgicas quando o profissional de saúde entrar em uma sala onde houver pacientes com suspeita ou confirmação da Covid-19. O Ministério da Saúde também recomenda o uso da máscara com filtração de 95% de partículas, a N95, quando houver procedimentos como intubação oui aspiração.
No Facebook e no Instagram, profissionais de enfermagem comparam seus EPIs - equipamentos de proteção individual - aos de outros países. Nas imagens compartilhadas, profissionais brasileiros quase sempre usam apenas uma touca e a máscara cirúrgica, enquanto alguns profissionais de outros países cobrem quase todo o rosto com os equipamentos de proteção. Um documento da OMS sobre a disponibilidade de EPIs diz que o número atual no mundo é insuficiente, especialmente para máscaras e respiradores e futuramente para aventais e óculos.