A educação no Rio de Janeiro tem enfrentado uma série de estorvos para garantir os estudos de crianças e adolescentes durante o período de pandemia. Colégios particulares, e alguns públicos, que estão com atividades presenciais suspensas desde o dia 16 de março, adotaram medidas de ensino a distância, se utilizando de diversos aplicativos, como Google Classroom, Teams e Zoom.

O governo estadual do Rio de Janeiro informou há cerca de um mês que as aulas presenciais em redes particulares retornariam, com todas as medidas de proteção necessárias, no dia 14 de setembro, enquanto a rede estadual poderia retornar a partir de 5 de outubro. Todavia, o estado enfrenta decisões judiciais contrárias, e membros do Sindicato dos Professores (Sinpro) que se mantêm contra o retorno ameaçam iniciar uma greve caso a decisão seja efetivada.

Até o momento, a volta definitiva dos ensinos fundamental e médio permanece sendo uma grande dúvida para pais e funcionários, que recebem constantemente novas informações e exigências, tornando atribulada a tomada de qualquer decisão pessoal de enviar ou não seus filhos para o colégio.